🧭 1. Introdução – A nova era da supervisão predial (BMS)

A supervisão predial evoluiu profundamente na última década. Antes focada quase exclusivamente em HVAC, iluminação e monitoramento de energia, hoje ela é um pilar fundamental para eficiência energética, segurança, conforto ocupacional, sustentabilidade e integração corporativa.

Hospitais, shoppings, hotéis, edifícios corporativos, aeroportos e data centers dependem do BMS para operar com segurança e reduzir custos. Entretanto, o número de sensores e subsistemas nos edifícios modernos aumentou drasticamente — e as arquiteturas tradicionais dos sistemas BMS já não atendem às necessidades de flexibilidade, escalabilidade, distribuição e IoT.

Nesse cenário surgem novas arquiteturas, especialmente baseadas em supervisão embarcada e distribuída, edge computing, BACnet/IP, Modbus, MQTT e dashboards HTML5. E é exatamente aqui que a plataforma WAGO (https://mglnordeste.com.br/wago) assume protagonismo, unificando supervisão, controle, banco de dados, IIoT e dashboards em um único hardware.

🧱 2. Como surgiram os BMS tradicionais

Metasys (Johnson Controls), Desigo CC (Siemens), EBI (Honeywell), EBO (Schneider Electric) e Tracer SC+ (Trane) dominaram a era pré-IoT. Todos eles foram projetados com base na arquitetura típica de servidores Windows, bancos SQL, drivers proprietários e licenciamento por ponto (BACnet points).

Eles evoluíram lentamente, incorporando protocolos abertos como:

• BACnet (https://www.bacnet.org)

• Modbus

• OPC-UA (https://opcfoundation.org)

• KNX

• DALI

Mas sempre dentro do modelo centralizado — onde tudo depende de servidores, infraestrutura pesada e licenças.

🏢 3. A arquitetura clássica de um BMS tradicional

O modelo tradicional de BMS inclui:

• Servidor dedicado

• Banco SQL externo

• Estações de operação

• Estações de engenharia

• Controladores proprietários

• Drivers e módulos adicionais

• Licenciamento por ponto

Embora estável, essa arquitetura é:

• cara,

• inflexível,

• pouco escalável,

• muito dependente de TI,

• difícil em retrofit,

• limitada em IoT,

• lenta em instalações muito distribuídas.

🏛️ 4. Análise técnica dos principais BMS do mercado

4.1 Johnson Controls – Metasys

Fortíssimo em HVAC, historicamente ligado a hospitais e shoppings.
Suporta BACnet e Modbus, mas depende de servidores e licenças pagas.

https://www.johnsoncontrols.com/building-automation-and-controls/metasys

4.2 Siemens Desigo CC

Provavelmente o mais robusto entre os tradicionais.
Com suporte a BACnet, KNX, DALI e Modbus, ele se destaca em grandes empreendimentos.
Porém, exige infraestrutura pesada.

https://www.siemens.com/desigocc

4.3 Honeywell EBI / ComfortPoint

Altíssimo foco em segurança e equipamentos críticos — hospitais, data centers e aeroportos.
Mas é caro, fechado e pouco flexível em IoT.

https://buildings.honeywell.com/

4.4 Schneider Electric – EcoStruxure Building Operation (EBO)

Bom suporte a BACnet, KNX e Modbus.
Excelente para eficiência energética.
Mas continua dependendo de servidores Windows e licenças.

https://www.se.com/ww/en/work/campaign/building-management/

4.5 Trane Tracer SC+

Muito forte em sistemas HVAC baseados em chillers Trane.
Mas não é um BMS universal — limita-se a HVAC.

https://www.trane.com

🚧 5. O desafio real: edifícios são sistemas distribuídos – e apenas o WAGO supervisiona TODOS os subsistemas de forma nativa

Um edifício moderno não é um sistema único; é uma coleção de subsistemas independentes que precisam ser integrados.

O WAGO é atualmente a única plataforma no mercado capaz de supervisionar nativamente todos os subsistemas prediais:

1. HVAC (BACnet/IP, Modbus TCP/RTU)

• Chillers

• Fancoils

• UTAs/AHUs

• Bombas

• Torres

• Válvulas, dampers e VAVs

2. Iluminação (DALI / DALI-2)

(Página oficial WAGO: https://www.wago.com/br/gerenciamento-de-ilumina%C3%A7%C3%A3o)

• Controle individual e por grupo

• Dimerização

• Cenários automáticos

• Sensores de presença e luminosidade

• Compatível com luminárias de qualquer fabricante

3. Energia elétrica (Modbus TCP/RTU)

• QGDs

• QDIs

• UPS

• Bancos de capacitores

• Geradores

• Transferência automática

4. Água e esgoto

• Hidrômetros

• Bombas

• Reservatórios

• Estações elevatórias

5. Gás natural

• Medição

• Pressão

• Alarmes

6. Ar comprimido

• Compressão

• Vazamento

• KPIs (kW/m³)

7. Persianas e fachadas inteligentes

• Motores, servos, proteções

8. Qualidade do ar interno (IAQ)

• CO₂

• VOC

• Umidade

• Pressão diferencial

9. Integração com segurança e incêndio

• Sinalizações

• Contatos

• Monitoramento de estado

📌 Por que isso importa?

Porque BMS tradicionais foram construídos em blocos isolados:
HVAC de um lado, iluminação em outro, utilidades em outro.

O WAGO integra tudo via:

• BACnet/IP

• Modbus

• MQTT

• OPC-UA

• DALI

E faz isso sem servidores, sem licenças, sem restrições de fabricante.

⚡ 6. Supervisão predial distribuída — o futuro dos edifícios inteligentes

A supervisão distribuída é essencial porque:

• reduz latência,

• aumenta confiabilidade,

• permite decisões locais,

• reduz dependência de TI,

• facilita retrofit,

• permite escalabilidade contínua.

O WAGO é nativamente distribuído:
cada CC100, PFC200, PFC300 ou Edge Controller funciona como um mini BMS local com supervisão embarcada.

🧩 7. Onde o WAGO entra — BMS moderno embarcado, distribuído e IoT-ready

A WAGO entrega:

• Webserver embarcado

• Dashboards HTML5

• Monitoramento de HVAC

• Controle de iluminação DALI

• Modbus, BACnet, MQTT, OPC-UA

• Banco de dados interno

• Edge Computing

• Zero licenciamento

• Supervisão local autônoma

• Compatibilidade com qualquer fabricante

Modelos:

• CC100 → utilidades + iluminação simples

• PFC200 → HVAC + energia + utilidades

• PFC300 → HVAC de grande porte

• Edge Controller → dashboards avançados + IoT

https://mglnordeste.com.br/wago-controladores

🔋 8. Capacidades de supervisão predial embarcada na WAGO

8.1 Dashboards HTML5 embarcados – HVAC + iluminação (DALI/DALI-2)

O WAGO oferece dashboards acessíveis via navegador sem necessidade de qualquer software adicional. Esses dashboards permitem monitorar e operar:

HVAC:

• Chillers

• Bombas

• Fancoils

• UTAs

• Torres

• Válvulas e dampers

• Pressão e vazão

• IAQ (CO₂, VOC, pressão)

Iluminação (DALI/DALI-2):

(Página WAGO: https://www.wago.com/br/gerenciamento-de-ilumina%C3%A7%C3%A3o)

• Dimerização

• Grupos e subgrupos

• Cenários automáticos

• Sensores de presença

• Sensores de luminosidade

• Modos de economia de energia

A diferença crítica em relação aos BMS tradicionais:

No WAGO HVAC e iluminação podem ser controlados no mesmo hardware, reduzindo custos, simplificando retrofit e aumentando integração.

Além disso:

• gráficos

• tendências

• alarmes

• relatórios

• logs

• dashboards cloud-ready

Tudo nativamente.

🏛️ 9. Por que WAGO supera BMS tradicionais

WAGO supera os BMS tradicionais porque:

• não depende de licenças por ponto

• não exige servidores

• não exige engenharia de gráficos complexa

• integra HVAC + iluminação + utilidades

• opera em arquiteturas distribuídas

• funciona mesmo sem rede

• comunica com qualquer fabricante

• possui protocolos abertos

WAGO é a primeira plataforma do mercado capaz de unir:

Supervisório + Controle + Iluminação (DALI) + HVAC (BACnet) + Utilidades + IoT + Edge Computing

🧪 10. Aplicações prediais onde WAGO é superior

• Medição e eficiência energética

• CAG – Central de Água Gelada

• Iluminação inteligente

• Monitoramento de energia

• Água, gás e esgoto

• Ar comprimido

• Ambiência, IAQ e conforto

• Torres de resfriamento

• Geradores e UPS

https://mglnordeste.com.br/solucoes/utilidades

🏢 11. Quando o WAGO substitui o BMS tradicional

WAGO substitui completamente um BMS quando:

• o prédio precisa de supervisão distribuída

• o retrofit exige flexibilidade

• o custo de licenças inviabiliza expansão

• a IoT é mandatória

• HVAC e iluminação devem ser integrados

• o BMS legado está obsoleto

🔗 12. Arquitetura híbrida: WAGO + BMS legado

WAGO pode trabalhar junto ao BMS existente:

• Supervisão local em HVAC

• Supervisão local de iluminação

• Coleta de energia, água e gás

• Dashboards modernos

• Envio de dados para plataforma corporativa via MQTT/OPC-UA

Contato MGL Nordeste:
https://mglnordeste.com.br/contato

🏁 13. Conclusão – WAGO é o novo padrão de supervisão predial

Edifícios inteligentes dependem de supervisão distribuída, resiliente e integrada.
Os BMS tradicionais continuam relevantes, mas não atendem completamente os requisitos modernos.

O WAGO é a evolução natural do BMS:

• supervisão embarcada

• controle HVAC

• iluminação DALI

• utilidades

• dashboards HTML5

• protocolos abertos

• IoT nativa

• zero licenças

• escalabilidade infinita

WAGO não é apenas compatível com BMS — WAGO É O BMS 4.0.

🚀 14. Final

👉 Quer modernizar a automação predial do seu edifício com a tecnologia mais avançada do mercado?
Fale com a MGL Nordeste:
https://mglnordeste.com.br/contato

Somos especialistas em WAGO, BMS, HVAC, DALI e supervisão predial 4.0.

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